Anna Ristorante

Quando eu achava que o Artigiano - incrível não ter escrito um post para o meu Italiano preferido no Rio - já havia ocupado o podium do meu coração, eis que surge o Anna. Estávamos passeando pelo coração de Ipanema, decidindo entre repetir ou inovar, quando nos deparamos com esse restaurante. Olhei aquele casarão decorado no melhor estilo dos restaurantes de Gramado e não tive como não me apaixonar. Mas sair entrando assim , sem saber qual é a do lugar, mesmo que lindo e bem localizado, não é muito a minha cara. Nem a cara de meu marido entrar sem antes saber o tamanho da facada em seu bolso. Então, graças à tecnologia, aplicativos e tal, descubro que o lindo restaurante pertencia aos mesmos donos do Artigiano e do Pomodorino, dois restaurantes que adorei conhecer, em especial o primeiro. Não poderia ter erro, eu iria entrar naquele restaurante de qualquer maneira.

Anna Ristorante

O Anna segue a mesma linha dos outros dois restaurantes citados acima; eu acrescentaria uma carta de vinhos mais elaborada e alguns dígitos a mais à conta. Nada que o retire da classificação, bom e com ótimo preço. Ah também não aceita cartão de crédito. 

Anna Interior

O restaurante tem a decoração que mais gosto, um misto de clássico, com rústico. Entre lustres, arandelas, quadros e tijolo aparente, ficam as mesas.

E não é só de aparência que vive o Anna, seus sabores são de pedir " bis", tanto que já voltamos por lá mais   umas duas vezes. Na primeira vez, tenho certeza de ter pedido risoto de camarão, e de entrada, experimentamos o couvert, que é bem no estilo cesta de pães, manteiga, pastinhas, berinjela assada e azeite. Já, em outra ocasião, pedi uma massa negra, também com frutos do mar e rúcula. Mudamos a entradinha para camarões ou lagostins ( não me lembro ao certo ) e lulas crocantes, e achei tudo divino, disso me lembro bem. Salvo engano, Marcos arriscou, e acertou, em um risoto de ossobuco, e em uma massa  verde que ele garante ter adorado. Não tenho todas as fotos, mas as que tenho já servem para dar água na boca rs

Entrada

O PRATO

Para acompanhar todas essas maravilhas pedimos um tinto Casa Valduga, um Duetto malbec / Cabernet que adoramos quando está disponível na carta de vinhos. Eu já devo ter comentado em algum lugar por aqui que adoro os produtos da Casa Valduga, em especial esse Duetto. 

Casa Valduga Duetto

Lembro de ter pedido sobremesa, mas não fotografei e a memória não ajuda sem um empurrãozinho. Em resumo, tudo, tudo, muito bom. Melhor, maravilhoso! Tanto que hoje disputa o lugar no meu coração, com seu vizinho, Artigiano. Esqueci de mencionar, mas ficam ambos na rua Epitácio Pessoa, no Jardim de Alah, em Ipanema.

É isso, então..... fica a dica, na minha humilde opinião, imperdível!

Bjs e até a próxima !!!!

 

            "A verdade é para quem procura sinceramente, não para quem tem apenas curiosidade ociosa. É fácil acreditar  quando se vê : dispensa a busca e o esforço " 

Yogananda 

Castelinho Caracol

Eu sempre escrevo sobre Gramado, e em vários posts citei sua vizinha, Canela, mas nunca dediquei um post só para essa cidade serrana  não menos atrativa .

Canela e Gramado se distanciam em apenas 7 km, percorridos pela Avenida das Hortênsias. Para falar a verdade mal sabemos onde começa uma e termina a outra.



Inverno 2011



Canela tem muitas atrações, dentre elas, Parque do Caracol, onde fica a estupenda Cascata do Caracol; Alpen Parque; Parque da Ferradura; Mundo a Vapor; Catedral de Pedra, que merece ser visitada ao entardecer, quando inúmeras luzes se ascendem colorindo toda sua torre; passeios de triciclo e muito mais.

Eu poderia descrever cada um desses passeios, e, possivelmente, o farei em um post oportuno, mas o objetivo hoje é narrar minha estada em duas ocasiões no lugar mais charmoso de Canela, a meu ver : o CASTELINHO. Do início ao fim, uma viagem no tempo.

As fotos estarao misturas entre a viagem de 2011 e a de 2012.

Nas duas vezes em que lá estive, a primeira no inverno de 2011, na companhia deliciosa do meu marido, e a segunda, ainda este ano, no outono, na companhia da minha irma de 9 anos e minha tia, foram momentos memoráveis. Seja no friozinho gostoso do inverno, seja no outono, quando os plátanos cobrem o chão com suas folhas alaranjadas, esse é um lugar imperdível. O ar bucólico de serra, uma bela paisagem que  convida os visitantes  a vislumbrarem a mata nativa, fazem a mente viajar, literalmente.



Inverno 2011





Amo essa paisagem





Janelas



O castelinho data sua construção no início do século XX, entre 1913  e 1915 e conta a história da família Franzen, imigrantes alemães.



Castelinho




2011



O passeio começa visitando os arredores da propriedade, onde podemos conhecer um galpão com  as ferramentas de trabalho utilizadas, a horta, a serraria e, de quebra, fazer compras em uma lojinha/armazém nos fundos da propriedade. Podemos dizer se tratar de um museu onde o visitante conhece a história de vida e trabalho dos  descendentes de imigrantes alemães.

Lojinha/armazém

 

Galpão





Aissa e tia Lila na horta





Outono 2012





Outono 2012



Após se deliciar percorrendo a propriedade, a segunda etapa consiste em realizar a visitação do interior do Castelinho. Pagando o valor de 8 reais por pessoa, é possível conhecer a casa por dentro, com seus móveis, louças, fotografia de família e, sentir, como se tudo estivesse acontecendo em tempo real. A sensação é a qualquer momento um daqueles antigos moradores irão te convidar para um café.

Querem saber como tudo termina? Com a degustação do sensacional, estupendo, divino, arrebatador, melhor APFELSTRUDEL do Brasil. Naooo!!! Do mundo!!! Para acompanhar essa delícia, nata, como manda a receita original, ou sorvete. Eu não abriria mão da nata, a melhor que já comi. Ahhh não deixem de pedir o chá de maça que eles servem. Sentem em uma mesa próxima à cozinha e se embriaguem com o cheirinho do fogão a lenha, que também é possível conhecer.



Apfelstrudel




A secreta receita



Dentro do Castelinho também há uma loja/armazém e é possível levar para casa souvenir e guloseimas locais.

Então, isso é tudo !! Até breve que essa semana estou inspirada. Abaixo o link para quem quiser agendar visitação. E importante salientar que há um horário, salvo engano, entre meio dia e duas horas da tarde, que fecham para almoço.

www.castelinhocaracol.com.br



Para inspirar



              Não quero fama. Quero conforto, paz, serenidade e luxos ( secretos ).

                                         Woody Allen

Bar do Zé/ Búzios

Analisando os posts desse meu cantinho, percebi o que os leitores que me acompanham já devem ter percebido: quase nunca escrevo sobre viagens para lugares com praia, sol e mar. E tem explicação! Para falar a verdade, amo o sol , mas não tenho a mesma paixão por praia. Gosto de olhar o mar, apreciar sua cor verde esmeralda ou azul celeste, e até arrisco um diazinho nas areias. Mas não passa dai. Diferente da minha família , em especial minha mãe, que é capaz de descrever detalhadamente cada praia do Nordeste. Vale o mesmo para minha irma e meu pai, sem falar na rapinha do tacho da família, que já nasceu um peixinho.

Meu marido? Bem, meu marido gosta mais de praia do que eu, mas ainda assim , prefere montanhas, frio e um arzinho bucólico para curtir a dois. E por essa razão não escrevo aqui sobre destinos onde o rei é o mar. Eu sei, eu sei.... muitos leitores irão se perguntar como pode uma pessoa morar no Rio de Janeiro e não ir à praia, como pode não curtir do fundo da alma o barulho do mar. Mas não chega a esse ponto, já que curto SIM o barulho do mar, o por do sol, o entardecer, e para por aí rsrs.

Agora, vamos à razão deste post, escrever sobre uma dica de sabores em Búzios. Vejam que o post não é especifico sobre Búzios, não tenho propriedade para tanto, já que só fui até esse lindo balneário duas vezes. Para escrever sobre a cidade precisaria pedir ajuda à minha irma que domina melhor essa área e conhece bem Búzios.

Adianto que escrevo de um computador antigo, pedindo desculpas por eventuais erros, como o fiz no último post. As fotos ficarei devendo em sua maioria, já que estou fora de casa, onde as mesmas se encontram.

Vamos ao que interessa, a dica ! O nome que quero registrar é BAR DO ZÉ. E como diria um amigo meu, para um restaurante com esse nome até que os preços são bem salgadinhos. O que não é motivo para não conhecer o restaurante, localizado na Orla Bardot, em um ambiente bem gostoso e com uma pitada de requinte. 



Bar do Zé



 Búzios é conhecida não apenas por suas belas praias, pela charmosa Rua Das Pedras, mas também por ser um reduto gastronomico, atendendo ao bom gosto de seus frequentadores. Lá encontramos o Quadrucci, Sawasdee, e muitos outros já famosos no Rio de Janeiro. Mas o meu escolhido em minha breve estada pela cidade foi o Bar do Zé. Dica certeira da minha irma.

Depois de um dia de sol e mar, e mais um passeio superultramegafurada de barco, escuna, sei lá o que, voltamos para o hotel que nos hospedamos, cujo nome prefiro não citar, já que não se trata de uma boa dica, banho e bora bater perna na Rua da Pedras. Acho que dispensa comentários, porque é de conhecimento geral o quão charmosa é essa rua, repleta de lojas, boates e restaurantes.

O Bar do Zé, que de bar não tem nada, foi facilmente encontrado, e de cara gostamos do lugar. Escolhemos uma mesa na varanda, mas não ao lado de fora a céu aberto, apenas o suficiente para ter uma boa vista do balneário. Escolhemos um prosseco que não me lembro exatamente qual e fomos ambos de risoto de frutos do mar. DIVINO!!!!! Prometo atualizar em breve esse post com as fotos. Por enquanto apenas uma foto do restaurante e outas da praia de Geribá, a mais badaladinha de lá, eu acho. Qualquer erro é pura falta de domínio do lugar. Não me sinto tao a vontade como me sinto escrevendo sobre Gramado, mas achei que a dica valia o post.



Geribá



Bjs e até mais!!!!

     
     É simples assim: se nunca tentamos nada, nunca aprendemos nada. Se não corremos riscos, ficamos exatamente onde estamos. E enquanto persistimos inabaláveis, acorrentados à prática das mesmíssimas coisas, o mundo evolui ao nosso redor e nos vemos privados de sua grandeza

Bavária Sport Hotel

Como essa semana arrumo malas para visitar pela décima vez minha cidade amada, GRAMADO, resolvi postar sobre nossa última viagem por lá. Não, vocês não leram errado, exatamente isso, DÉCIMA VEZ ! Especificamente neste post, sobre nossa estada no Bavária Sport Hotel. Ressalto que, a dita última viagem, diz respeito a apenas três meses atrás. Isso que se pode chamar de amor verdadeiro. Esse amor já  é declarado.



Bavária Sport Hotel

 

 



Recepçao



 Na verdade, será um post curto, uma vez que escrevo do meu celular e é um pouco chatinho teclar aqui. Vamos considerar mais como uma dica rapidinha. Isso porque o Hotel merece mesmo um post só dele.

Como o próprio nome indica, fica no bucólico bairro Bavária. Já escrevi aqui sobre as vantagens de se hospedar nos arredores desse bairro, para mim, o mais charmoso da cidade. O único inconveniente é não ser um bairro central. Se é que isso pode se considerar um inconveniente, já que andar pelas ruas de Gramado é sempre um deleite para a mente. Eu aproveito para caminhar do hotel até o centro logo após o farto café da manhã, comum na maioria dos hotéis em Gramado e, assim, gastar as calorias adquiridas com guloseimas coloniais. As ruas arborizadas, pássaros cantando, aquela fumaça de alguma lareira, funcionam, para mim, como uma meditação em movimento.

 O Hotel é lindo, todo decorado no estilo " Bávaro". A madeira impera nos móveis, fazendo contraste com as paredes envidraçadas, propositalmente dando vista para o charmoso jardim. É nele que fica a piscina, parte ao ar livre -com hidro-, parte aquecida. Nesta última, fica também a sauna e é onde se pode realizar atividades como hidro ginastica, dentre outras, previamente agendadas.

O quarto é amplo e confortável. O nosso, com vista para o jardim, com árvores altas, cujas copas nos brindavam com seu verde bem em frente a nossa janela. Para as meninas, secador de cabelo no banheiro. Para os dias frios, aquecimento garantido.



Vista do quarto



Vista 2



O café da manha segue o esquema café colonial e a grande vantagem, para quem é contemplativa, como eu, é o fato de algumas mesas ficarem bem ao lado de uma área aberta, de onde se inicia o dia apreciando o citado charmoso jardim do hotel.



Área do café da manha























A área externa do Bavária é ampla, arborizada, bastante agradável para uma caminhada. Todo o Hotel prioriza o bem estar pelo contato com a natureza, sem deixar de garantir o conforto do aquecimento nos quartos e dependencias.

Gramado é uma cidade com muitas atraçoes, o que sempre me leva a escolher um hotel que me garanta conforto, mas basicamente para dormir, tomar um bom banho e começar o dia com um delicioso café colonial. Quase nunca uso as dependencias do hotel, o que foi diferente em nossa estada no Bavária. Resolvemos aproveitar uma tarde curtindo a piscina integrada com o verde do jardim, e de quebra degustar um prosseco ao ar livre. Nada mal né!

Para finalizar,os funcionários são bem atenciosos, prontos para nos auxiliar no que for preciso. Nesse quesito nunca tivemos problemas em Gramado. Costumamos encontrar pessoas dedicadas a tornar nossa estada a mais agradável possível.

O que mais se pode querer de um hotel ? Charme, conforto, limpeza, sossego? Tudo isso o Bavária oferece.

É isso turminha. Não sei como sairá esse post escrito no celular, portanto, não reparem eventuais erros, o corretor do IPhone tem vida própria.  Mais umas fotinhas e até mais!



Sala de estar

  Deixo, por fim, a dica de olharem sites como http://www.booking.com/ , por onde realizamos nosas reservas, com diárias mais acessíveis que diretamente com o Hotel.



FUI!!!



Bjs e já já volto com mais dicas direto de Gramado. Ate breve! As fotos ficarão todas ao final do post já que não consegui fazer diferente